22 dezembro 2010

Conheça um dos escritórios do Facebook

A revista Time fez uma crónica que mostra como é por dentro um dos escritórios de uma das maiores empresas da mundo, o Facebook. A empresa do homem mais poderoso do ano, o jovem milionário Mark Zurckerberg, começou dentro do seu quarto de faculdade e hoje conta com 3 escritórios ao redor mundo, com previsão de abertura do próximo um no Brasil.

11 dezembro 2010

O Facebook pelos olhos de Phillip Maisel

Se abrir um qualquer álbum de imagens do Facebook e passar incessantemente as fotografias à sua frente, o que obtém? Talvez um borrão de momentos especiais e outros quotidianos. Um borrão de pessoas, locais e memórias. Esta foi a experiência feita pelo fotógrafo conceptual Phillip Maisel que, após ver fotografias seguidas de mais e mais fotografias, ficou fascinado pela velocidade com que é possível visualizar milhares de imagens através do Facebook.
Desta conclusão resultou o trabalho fotográfico “A more open space” ("um espaço mais aberto", em português), intitulado a partir de uma citação do criador do Facebook, Mark Zuckerberg. Ao todo, vinte imagens são o efeito da sobreposição múltipla de vinte álbuns de imagens no Facebook. As imagens obtidas, sobrepostas e indefinidas, mostram-nos vidas que não são as nossas e que até já poderiam ter passado pelos nossos olhos, à velocidade de um relâmpago. «Esta é a minha perspectiva sobre a reacção que tive a este afluxo maciço de fotos que todos vivemos hoje em dia», explica Maisel. O trabalho reflecte, à vez, o próprio processo humano de processamento das imagens com que se depara, mas também questiona as noções de privacidade e as fronteiras entre o que pertence à esfera do íntimo e o que deve ser mostrado na esfera pública.

Além de espicaçar o lado curioso e voyeur de cada um de nós, as fotografias das redes sociais, muitas vezes desprotegidas dos olhares anónimos, são a porta de entrada para mundos íntimos e familiares aos quais não pertencemos. Pelo menos antes do mundo da Internet nos ter feito entrar nestas vidas, quase de forma legítima.

O próprio Maisel reconhece que não sabe bem qual a opinião que tem sobre a privacidade e a Internet, apesar do fascínio que a questão lhe suscita. «Cada vez que encontro as fotografias de férias de um estranho no Facebook ou fotografias de um bebé colocadas por um pai que nunca conheci fico um pouco admirado de ter acesso a momentos tão íntimos e privados sem que haja um mínimo esforço da minha parte», comenta.

Para fazer este trabalho, Maisel utilizou a técnica fotográfica de longa-exposição perante um ecrã de computador onde corriam, em contínuo, fotografias de álbuns do Facebook. Cada imagem obtida tem o nome do álbum do Facebook que lhe deu origem. O artista usou os seus próprios álbuns digitais, assim como os de amigos e de perfeitos estranhos. Como inspiração, Maisel aponta o trabalho de Idris Khan e Jon Rafman que lhe fizeram pensar, respectivamente, na compressão do tempo numa só imagem e nas potencialidades da Internet como fonte de material criativo.

03 dezembro 2010

Paris vs Nova York

"Paris Versus New York: a tally of two cities" é o projecto minimalista de Vahram Muratyan. Nele, a sua cidade-natal e a cidade onde vive se juntam e se revelam numa suave competição. Desde a moda, à alimentação, etiqueta ou desporto, até aos pequenos detalhes do dia-a-dia, este blogue dá a conhecer o singular de cada uma, as suas diferenças. O romantismo das ruas parisienes, o movimento frenético das ruas nova-iorquinas, os pequenos cafés de bairro nos vários arrondissements contra os Starbucks por West Village são alguns pormenores de identidade urbana, tão bem conhecida por todos.

Fonte:http://parisvsnyc.blogspot.com/

02 dezembro 2010

Destruindo produtos da Apple em nome da arte

Você é do tipo de pessoa que fica chateado quando o seu telemóvel cai, ou nem liga a isso? Se você respondeu sim à primeira pergunta, é bem provável que sofrerá ao ver estas fotos, principalmente se for um fã dos produtos da Apple. Você verá imagens fortes: um iPod, um iPhone, um MacBook e um iPad levaram umas belas pancadas dos fotógrafos Michael Tompert e Paul Fairchild, tudo em nome da arte!

26 novembro 2010

COMBO

Há tempos atrás o artista de rua italiano Blu revolucionou a arte de rua e o cinema com o stop motion MUTO. Agora, em parceria com David Ellis, surge um novo vídeo. COMBO é uma sequência de cenas que mistura stop motion de grafites e de modificação dos espaços bem como o processo artístico em time-lapse. Genial.

COMBO a collaborative animation by Blu and David Ellis (2 times loop) from blu on Vimeo.

14 novembro 2010

As esculturas de ferrugem de Martin Heukeshoven

Martin Heukeshoven, apaixonado por todo o tipo de veículos, levou o seu passatempo demasiado a sério. Hoje recebe pedidos de vários pontos do mundo e as suas peças podem chegar a valer 25 mil euros.A paixão pelo antigo e pelas ruínas fez com que desse um toque especial às suas esculturas, dando-lhe um aspecto de decadência com reminiscências steampunk. Aproveitando cilindros, máquinas fotográficas e de escrever, tinteiros usados, etc, ele cria um realismo em pequena escala. As suas reproduções de carros como o Renntransporter, o Porsche 356 ou o Bugatti Type 57 Stelvio têm entre 50 a 98cm, mas são tão detalhadas no exterior como no interior: os estofos, os motores, os tabliers e os volantes. Está lá tudo, como miniaturas abandonadas ao sabor da passagem do tempo. Não constrói mais do que 2 ou 3 carros por ano e cada peça demora-lhe até 4 meses a concluir. Usa muitas vezes objectos da mesma década para reconstruir os carros, como que transformando os genes provenientes de objectos variados e perpetuando a essência de cada época. Oferece-nos a beleza da decadência através do metal oxidado, da ferrugem - o material envelhecido que usa para as suas construções já sofreu a erosão do tempo, e Heukeshoven não acentua esse processo. Fonte: http://www.martin-heukeshoven.de/

29 outubro 2010

Arte com rolos de papel higiénico

A parisiense Anastassia Elias descobriu uma nova forma de aproveitar os velhos rolos de papel higiénico vazios que se acumulam, inutilizados, nas nossas casas-de-banho. Provocando jogos de sombras parecidos com projecções em miniatura, a pintora e ilustradora de 33 anos constrói pequenas cenas do quotidiano, capturando momentos de vida únicos no interior de um rolo de papel vazio. Os detalhes minuciosos das pequenas figuras dão-nos uma ilusão tridimensional e propõem uma nova forma de reutilização e espírito ecológico - quem pode negar que esta não é uma alternativa válida a colocar os carismáticos rolos no contentor azul?

Fonte: http://obviousmag.org/archives/2010/09/arte_em_rolos_de_papel_higienico.html

21 outubro 2010

Grafite e fotografia

Os grafites do brasileiro Alexandre Orion levam este tipo de arte a um outro nível quando combinados com fotografia. Usando tinta de latex preta, ele pinta algumas obras interessantes e depois fotografa as pessoas dentro desse contexto. Esta junção deu origem a esta série criativa que torna o seu grafite vivo.